Série de Entrevistas: UX Industry Insights com Judith Fellowes

Em UX24/7 temos a sorte de trabalhar com nossa rede de pesquisadores internacionais UX dentro de nossa Programa de Praticante Credenciado.

Decidimos que seria ótimo conversar com nossos pesquisadores e obter uma visão de suas experiências no setor, bem como descobrir o que há de único em UX em seus países de origem.

Nesta série de blogs, compartilhamos nossas conversas com cada um de nossos pesquisadores daqui do Reino Unido, com o Brasil, a China e muitos outros países do mundo.

Entrevista com a pesquisadora UX, Judith Fellowes (Reino Unido)

Tantos problemas de usabilidade são causados por uma linguagem pouco clara ou muito complexa 

Como você entrou no campo [UX]?

Comecei como desenvolvedor de software. Cheguei a um ponto em que sentia que estava fazendo tudo certo do ponto de vista técnico, mas as pessoas ainda tinham dificuldades para usar os produtos. Aprendi mais sobre usabilidade e comecei a fazer meus próprios testes. Quando vi os resultados do envolvimento dos usuários finais, decidi me especializar no lado "humano" da tecnologia e fiz meu mestrado na Lancaster University em 2002/3 e, desde então, não parei mais.

Algum conselho para as pessoas que querem entrar no campo [UX]?

Comece a ler, quando comecei a ler, acho que os únicos livros eram Jakob Nielsen, que eram ótimos, mas agora há novos livros saindo o tempo todo.

O que você gosta em trabalhar na indústria UX?

Como pesquisador de UX, o trabalho é sempre variado. Estou sempre conhecendo pessoas diferentes quando realizo pesquisas para não ficar entediado.

Qual tem sido o seu projeto favorito para trabalhar?

Essa é uma pergunta difícil, pois gosto de projetos em que aprendo coisas novas. Gostei particularmente de um projeto com a BBC há alguns anos para entender como as pessoas leem na televisão. Trabalhar em aplicativos de compras para a Tesco e ir às compras com as pessoas foi ótimo e muito prático. Também gostei de desenvolver treinamento para os pesquisadores de usuários do Home Office para capacitá-los a fazer pesquisas com pessoas com diferentes deficiências.

Qual é o problema de usabilidade mais comum que você encontra durante seus testes?

Acho que isso tem que ser linguagem, cópia. Muitos problemas são causados por uma linguagem pouco clara ou muito complexa.

Qual é o único conselho que você daria às marcas para melhorar seus UX?

Torne sua marca mais acessível. Para começar, você pode incluir uma ou duas pessoas com diferentes necessidades de acesso em cada rodada de testes e saberá rapidamente quais são os bloqueadores da sua marca.

Que tendências futuras da UX você vislumbra?

Eu gostaria de dizer a interface invisível, mas acho que ainda há um longo caminho a percorrer. Estou interessado em como a biometria pode se desenvolver para segurança e também em interfaces de voz

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